Mensagem GEAE - 12 anos - Antonio Cunha Lacerda Leite
A minha primeira impressão sobre a página foi a melhor possível e imediatamente comecei a surfar avidamente pela mesma. Após a leitura do FAQ comecei a ler os boletins em português, que àquela época já se aproximava do número 150. Fiquei muito impressionado com a qualidade e o volume do material lá disponível e mais ainda com a forma simples, fraterna e dinâmica em que os temas mais variados eram abordados pelos membros do grupo, sempre embasando tudo na Codificação. A minha primeira mensagem foi enviada por ocasião da comemoração do 4o aniversário do grupo (boletim 210), oportunidade em que fiz uma pequena contribuição ao enviar o artigo de autoria do meu amigo/irmão Christiano Torchi, intitulado Iniciação ao Conhecimento da Doutrina Espirita, o qual foi disponibilizado na página. Com a continuidade dos contactos e uma participação mais ativa como colaborador, fui convidado pelo Ademir Xavier para fazer parte do Conselho Editorial, o que ocorreu em Dezembro de 2000, oportunidade em que passei a contribuir com a elaboração dos boletins em portugues (boletim 404).
Desnecessário é enfatizar aqui o quanto tenho sido beneficiado com a participação neste grupo fraterno de estudos e trocas de idéias sobre a Doutrina dos Espíritos. A medida que estudamos mais dedicadamente esta doutrina grandiosa, percebemos a nossa pequenez e sentimos a necessidade de ajuda, o que vamos buscar no convívio fraterno com pessoas que vibram na mesma harmonia e são animadas pelo mesmo propósito, o da busca da Verdade. O GEAE tem sido ao longo desses 12 anos de existência um palco maravilhoso onde essa busca é conduzida pela bússola segura da Codificação, onde os seus membros estão bem conscientes da advertência do Mestre:
"Acrescentemos que o estudo de uma doutrina, qual a Doutrina Espírita, que nos lança de súbito numa ordem de coisas tão nova quão grande, só pode ser feito com utilidade por homens sérios, perseverantes, livres de prevenções e animados de firme e sincera vontade de chegar a um resultado."
Agradeçamos a Deus e a Kardec por esta maravilhosa oportunidade e procuremos nos instruir e acima de tudo servir ao nosso próximo de forma simples e desinteressada. Procuremos agir como verdadeiros Trabalhadores de Deus, como nos recomenda este modesto trabalhador da causa espírita, Hermínio Miranda:
"Trabalhadores de Deus desejamos ser e o seremos toda vez que apagarmos o nosso nome na glória suprema do anonimato, para que o nosso trabalho seja de Deus, que faz germinar a semente e crescer a árvore, e não nosso, que apenas confiamos a semente ao solo. Somos portadores da mensagem, não seus criadores, porque nem homens nem espíritos criam; apenas descobrem aquilo que o Pai criou."
Que os bons amigos espirituais continuem nos assistindo.
Muita Paz,
Antonio Cunha Lacerda Leite
Nova Iorque – USA