I
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
O Espiritismo teve, como todas as coisas, seu período de nascimento, e até que todas as questões principais e acessórias que a ele se ligam tivessem sido resolvidas, ele só pôde dar resultados incompletos. Pudemos entrever o seu objetivo, pressentir-lhe as consequências, mas apenas de maneira vaga.
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Reproduzimos sem comentários as seguintes passagens de uma carta que, em março último, nos escreveu um dos nossos correspondentes, capitão do exército da África.
“O Espiritismo se espalha no norte da África e ganhará o centro, se os franceses para ali se dirigirem. Ei-lo que penetra em Laghouat, nas bordas do Saara, a 33 graus de latitude. Emprestei os vossos livros; alguns de meus camaradas os leram; discutimos e a força e a razão ficaram com a Doutrina.
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Os espíritas se consideravam como uma escola filosófica, mas nunca lhes tinha vindo à cabeça se julgar um partido. Ora, eis que um belo dia o Moniteur lhes deu esta notícia, que os surpreendeu um pouco. E quem foi que lhes deu esta qualificação? Foi um desses maus e inconsequentes jornalistas que lançam epítetos ao acaso, sem lhes compreender o alcance? Não; foi um relatório oficial feito para o primeiro corpo do Estado, para o Senado. Assim, não é provável que, num documento dessa natureza, essa palavra tenha sido usada estouvadamente.
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Por várias vezes nos perguntaram o que pensamos da concordância dos números e se cremos no valor dessa ciência. Nossa resposta é bem simples: Até este momento nada pensamos a respeito, porque jamais com ela nos ocupamos. Bem que temos visto alguns casos de concordâncias singulares entre as datas de certos acontecimentos, mas em pequeníssimo número para delas tirar uma conclusão, mesmo aproximada.
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Pesquisa anual realizada por iniciativa pessoal de Ivan Franzolim desde 2015, sem vínculo com nenhuma instituição, com apoio para divulgação da ABRADE – Associação Brasileira dos Divulgadores do Espiritismo, USE – União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo e da FEB – Federação Espírita Brasileira.
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Nosso planeta, como sabemos, é um mundo de expiação e provas. Ou seja, o sofrimento faz parte do nosso dia a dia. Mas, temos que saber lidar com ele para continuarmos a nossa caminhada evolutiva e o nosso aprendizado.
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A humanidade tem um grande desafio a vencer: viver bem em todas as sociedades distintas. Na história da civilização grega, vamos encontrar o poeta-rapsodo Homero (Século IX ou final VIII a.c.), autor dos poemas épicos A Ilíada sobre a guerra de Tróia e A Odisseia com as aventuras do retorno de Odisseu da guerra. Gerações de jovens se espelharam na narrativa do ídolo ideal, o bravo guerreiro bom e belo, com seu corpo exuberante moldado pela ginástica e jogos de guerra, tendo como virtude a coragem diante da morte na guerra. O melhor dos homens, o herói que tem seu destino traçado pelos deuses, é inquestionável. Além de sua coragem e força na guerra, usava do poder da retórica e persuasão no domínio do povo[1]. O modelo heroico se arrastou por longo tempo, mas a vaidade do poder e glória continua a abalar a vida social.
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Swedenborg é um desses personagens mais conhecidos de nome que de fato, ao menos pelo vulgo. Suas obras muito volumosas, e em geral muito abstratas, são lidas quase só pelos eruditos. Assim, a maioria das pessoas que delas falam ficariam muito embaraçadas para dizer o que ele era. Para uns, é um grande homem, objeto de profunda veneração, sem saberem por quê. Para outros, um charlatão, um visionário, um taumaturgo.
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Discurso de abertura da Sessão Anual Comemorativa dos Mortos da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, proferido pelo Sr. Allan Kardec em 01/11/1868
“Onde quer que se encontrem duas ou três pessoas reunidas em meu nome, aí estarei com elas.” (Mat. XVIII, 20)
Caros irmãos e irmãs espíritas,
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