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O príncipe de Hohenlohe, médium curador

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curas hohenloheA mediunidade curadora está na ordem do dia, e tudo quanto se liga a esta questão oferece um interesse de atualidade. Transcrevemos da Vérité de Lyon, de 21 de outubro de 1866, o artigo seguinte sobre as curas do Príncipe Hohenlohe, que nessa oportunidade fizeram grande sensação. Esta notícia faz parte de uma série de artigos muito instrutivos sobre médiuns curadores.

A este respeito sentimo-nos feliz por constatar que a Vérité, que está em seu quarto ano, prossegue com sucesso o curso de suas sábias e interessantes publicações, que lançam luz sobre a história do Espiritismo e no-lo mostram em toda parte, na Antiguidade como nos tempos modernos. Se, sobre certos pontos, não compartilhamos todas as opiniões de seu principal redator, o Sr. A. P..., não deixamos de reconhecer que, por suas laboriosas pesquisas, ele presta à causa um serviço real, que todos os espíritas sérios apreciam.

Com efeito, provar que a Doutrina Espírita atual não é senão a síntese de crenças universalmente espalhadas, partilhadas por homens cuja palavra tem autoridade e que foram nossos primeiros mestres em filosofia, é mostrar que ela não se assenta sobre a base frágil da opinião de um só. Que desejam os espíritas senão encontrar o maior número possível de aderentes às suas crenças? Deve ser para eles uma satisfação, e ao mesmo tempo que uma consagração de suas ideias, encontrá-las mesmo antes deles. Jamais compreendemos que homens de bom-senso tenham podido concluir contra o Espiritismo moderno que ele não é o primeiro inventor dos princípios que proclama, ao passo que aí está precisamente o que constitui uma parte de sua força e deve credenciá-lo. Negar a sua ancianidade para o denegrir, é mostrar-se soberanamente ilógico e muito desajeitado, porquanto ele jamais se atribuiu o mérito da primeira descoberta. É, pois, equivocar-se fragorosamente sobre os sentimentos que animam os espíritas, atribuir-lhes ideias tão estreitas e a tola pretensão de pensar em molestá-los objetando-lhes que o que professam era conhecido antes deles, quando eles são os primeiros a encarar o passado para aí descobrir os traços da ancianidade de suas crenças, que eles fazem remontar às primeiras idades do mundo, porque elas são fundadas nas leis da Natureza, que são eternas.

Nenhuma grande verdade saiu em todos os detalhes do cérebro de um indivíduo. Todas, sem exceção, tiveram precursores que as pressentiram ou as entreviram em algumas partes. O Espiritismo tem a honra, pois, de contar os seus por milhares, e entre os homens mais justamente considerados. Pô-los à luz é mostrar o número infinito de pontos pelos quais ele se liga à história da Humanidade.

Mas em parte alguma encontra-se o Espiritismo completo: sua coordenação em corpo de doutrina, com todas as suas consequências e suas aplicações, sua correlação com as ciências positivas, é uma obra essencialmente moderna, mas por toda parte encontram-se os seus elementos esparsos, misturados a crenças supersticiosas de que foi preciso fazer a triagem. Se reunissem as ideias que se acham disseminadas na maioria dos filósofos antigos e modernos, nos escritores sacros e profanos, os fatos inumeráveis e infinitamente variados produzidos em todas as épocas, e que atestam as relações do mundo visível com o mundo invisível, chegar-se-ia a constituir o Espiritismo tal qual é hoje: é o argumento invocado contra ele por certos detratores. Foi assim que ele procedeu? Ele é uma compilação de ideias antigas rejuvenescidas pela forma? Não, ele saiu inteirinho de observações recentes, mas longe de se julgar diminuído pelo que foi dito e observado antes dele, sente-se fortalecido e engrandecido.

Uma história do Espiritismo antes da época atual ainda está por fazer. Um trabalho dessa natureza, feito conscienciosamente, escrito com precisão, clareza, sem alongamentos supérfluos e fastidiosos que tornariam a leitura penosa, seria uma obra eminentemente útil, um documento precioso a consultar. Seria antes uma obra de paciência e de erudição do que uma obra literária, e que consistiria principalmente na citação das passagens dos diversos escritores que emitiram pen­samentos, doutrinas ou teorias que se acham no Espiritismo de hoje. Quem fizer tal trabalho conscientemente terá muito merecido da doutrina.

Voltemos ao nosso assunto, do qual nos desviamos um pouco, sem o querer, mas talvez não sem utilidade.

O Espiritismo moderno não descobriu nem inventou a mediunidade curadora e os médiuns curadores, como também não descobriu nem inventou outros fenômenos espíritas. Considerando-se que a mediunidade curadora é uma faculdade natural subordinada a uma lei, como todos os fenômenos da Natureza, ela deve ter-se produzido em diversas épocas, como o constata a História, mas estava reservado ao nosso tempo, com o auxílio das novas luzes que possuímos, dar-lhe uma explicação racional e fazê-la sair do domínio do maravilhoso. O príncipe de Hohenlohe nos oferece um exemplo tanto mais notável por tratar-se de fatos que se passaram antes que se cogitasse do Espiritismo e dos médiuns. Eis o resumo dado pelo jornal la Vérité:

“No ano de 1829 veio a Wurtzbourg, cidade considerável da Baviera, um santo sacerdote, o príncipe de Hohenlohe. Enfermos e doentes iam pedir-lhe para obter do céu a sua cura, o socorro de suas preces. Ele invocava sobre aqueles as graças divinas, e em breve se viu um grande número desses infortunados, curados de repente. O rumor dessas maravilhas repercutiu longe. A Alemanha, a França, a Suíça, a Itália, uma grande parte da Europa tiveram notícia. Numerosos escritos foram publicados, que perpetuarão sua lembrança. Entre os testemunhos autênticos e dignos de fé, que certificam a realidade dos fatos, basta aqui transcrever alguns cujo conjunto constitui uma prova convincente.

“Para começar, eis um resumo do que a respeito escreveu o Sr. Scharold, conselheiro de legação em Wurtzbourg e testemunha de grande parte das coisas que relata.

“Há dois anos, uma princesa de dezessete anos, Mathilde de Schwartzemberg, filha do príncipe deste nome, se achava na casa de saúde do Sr. Haine, em Wurtzbourg. Era-lhe absolutamente impossível andar. Em vão os médicos mais famosos da França, da Itália e da Áustria tinham esgotado todos os recursos de sua arte para curar a princesa dessa enfermidade. Somente o Sr. Haine, que obteve ajuda das luzes e da experiência do célebre médico Sr. Textor, tinha conseguido, à força de cuidados prodigalizados à doente, pô-la em condições de manter-se de pé; e ela, fazendo esforços, tinha conseguido executar alguns movimentos como para andar, mas sem andar realmente. Pois bem! A 20 de junho de 1821 ela deixou o leito de repente, e andou muito livremente.

“Eis como a coisa se passou. De manhã, pelas dez horas, o príncipe Hohenlohe foi visitar a princesa, que mora na casa do Sr. Reinach, deão do capítulo. Quando entrou em seu apartamento perguntou-lhe, como em conversa, em presença de sua governanta, se tinha fé firme que Jesus Cristo poderia curá-la de sua doença. À sua resposta de que estava intimamente persuadida, o príncipe disse à piedosa doente que orasse do fundo do coração e pusesse sua confiança em Deus.

“Quando ela parou de orar, o príncipe lhe deu sua bênção e disse: ‘Vamos, princesa, levantai-vos; agora estais curada e podeis andar sem dores...’ Todas as pessoas da casa foram chamadas imediatamente. Não sabiam como exprimir seu espanto por uma cura tão pronta e tão incompreensível. Todos caíram de joelhos na mais viva emoção e cantaram louvores ao Todo-Poderoso. Felicitaram a princesa por sua felicidade e juntaram suas lágrimas às que a alegria fazia correr de seus olhos.

“Esta notícia, espalhando-se pela cidade, provocou admiração. Corriam em multidão para se assegurarem do acontecimento pelos próprios olhos. A 21 de junho, a princesa já se havia mostrado em público. Impossível descrever o deslumbramento que ela experimentou, vendo-se fora do leito de cruéis sofrimentos.

“A 25o príncipe de Hohenlohe deu outro exemplo notável da graça que possui. A esposa de um ferreiro da rua Semmels não podia mais ouvir nem mesmo as batidas da marreta de sua forja. Ela foi encontrar o príncipe no pátio do presbitério Hung e pediu-lhe socorro. Enquanto estava de joelhos, ele lhe impôs as mãos sobre a cabeça, e tendo orado algum tempo, com os olhos erguidos para o céu, tomou-a pela mão e a ergueu. Qual não foi o espanto dos espectadores quando essa mulher, levantando-se, disse que ouvia soar o relógio da igreja! Voltando para casa, não deixava de contar a todos que a interrogavam o que acabara de acontecer.

“A 26, uma pessoa ilustre (o príncipe real da Baviera), foi curado imediatamente de uma moléstia que, segundo as regras da medicina, exigia muito tempo e daria muito sofrimento. Esta notícia causou viva alegria nos corações dos habitantes de Wurtzbourg.

“O príncipe de Hohenlohe também teve êxito na cura de uma doente que duas vezes tinha tentado curar, mas que, a cada vez, apenas tinha obtido um ligeiro alívio. Esta cura foi operada na cunhada do Sr. Broili, negociante. Há muito tempo ela era afligida por uma paralisia muito dolorosa. A casa vibrou de gritos de alegria.

“No mesmo dia foi devolvida a visão à viúva Balzano, que há muitos anos estava completamente cega. Convenci-me por mim mesmo deste fato.

“Logo depois de ter saído do espetáculo desta cena tocante, fui testemunha de uma outra cura, operada na casa do Sr. General D... Uma jovem senhora tinha a mão direita de tal modo estropiada, que não podia usá-la nem estendê-la. Ela imediatamente deu prova de sua perfeita cura, levantando com aquela mão uma cadeira muito pesada.

“No mesmo dia, um paralítico cujo braço esquerdo estava completamente anquilosado foi curado completamente. Uma cura de dois outros paralíticos se fez logo depois. Ela também foi completa e ainda mais rápida.

“A 28, eu mesmo vi com que prontidão e solidez o príncipe Hohenlohe curou crianças. Tinham-lhe trazido um menino do campo, que só andava com muletas. Poucos minutos depois esse menino, transbordando de alegria, corria pela rua sem as muletas. Nesse meio tempo um menino mudo, que apenas soltava alguns sons inarticulados, foi trazido ao príncipe. Alguns minutos depois começou a falar. Pouco depois uma pobre mulher trouxe sua filhinha às costas, com ambas as pernas estropiadas. Pô-la aos pés do príncipe. Um momento depois ele entregou a menina à sua mãe, que então viu a filha correr e pular de alegria.

“A 29, uma mulher de Neustadt, paralítica e cega, lhe foi trazida numa charrete. Estava cega há vinte e cinco anos. Pelas três horas da tarde apresentou-se no castelo de nossa cidade, para implorar o socorro do príncipe de Hohenlohe, no momento em que ele entrava no vestíbulo, que tem a forma de grande tenda. Caindo aos pés do príncipe, ela suplicava, em nome de Jesus Cristo, que lhe prestasse socorro. O príncipe orou por ela, deu-lhe sua bênção e lhe perguntou se acreditava firmemente que em nome de Jesus ela poderia recuperar a vista. Como respondeu que sim, mandou que se erguesse. Ela se retirou. Mas, logo que se afastou alguns passos, de repente seus olhos se abriram. Ela viu, e deu todas as provas que lhe pediram da faculdade que acabara de recuperar. Todas as testemunhas desta cura, entre as quais grande número de senhores da corte, ficaram deslumbrados de admiração.

“A cura de uma mulher do hospital civil, que haviam trazido ao príncipe, não é menos admirável. Essa mulher, chamada Elisabeth Laner, filha de um sapateiro, tinha a língua tão vivamente afetada que por vezes passava quinze dias sem poder articular uma sílaba. Suas faculdades mentais tinham sofrido muito. Quase tinha perdido o uso dos membros, de sorte que ficava no leito como uma massa. Pois bem! Essa pobre mulher foi hoje ao hospital sem ajuda de ninguém. Ela goza de todos os sentidos, como há doze anos, e sua língua soltou-se tão bem que ninguém no hospício fala com tanta volubilidade quanto ela.

“No dia 30, depois do meio-dia, o príncipe deu um exemplo extraordinário de cura. Uma charrete, em volta da qual estavam reunidos milhares de espectadores, tinha vindo de Musmerstadt. Nela estava um pobre estudante aleijado dos braços e das pernas, atrofiados de maneira horrível.

“O príncipe, que ouviu a súplica desse infeliz para aliviá-lo, veio até a charrete. Orou cerca de cinco minutos com as mãos postas e erguidas para o céu, falou várias vezes ao estudante e enfim lhe disse: ‘Levantai-vos, em nome de Jesus Cristo.’ O estudante efetivamente levantou-se, mas com sofrimentos que não pôde disfarçar. O príncipe lhe disse que não perdesse a confiança. O infortunado, que alguns minutos antes não podia mover braços nem pernas, pôs-se de pé e perfeitamente livre em cima da charrete. Depois, erguendo os olhos para o céu, com a mais terna expressão de reconhecimento, exclamou: ‘O Deus! Vós me socorrestes!’ Os espectadores não puderam conter as lágrimas.

“As curas miraculosas operadas em Wurtzbourg pelo príncipe de Hohenlohe poderiam fornecer assunto para mais de cem quadros de ex-voto.”

Notar-se-á a analogia chocante que existe entre estes fatos de curas e os de que somos testemunhas. O Sr. de Hohenlohe se achava nas melhores condições para o desenvolvimento de sua faculdade, e assim a conservou até o fim. Como nessa época não se lhe conhecia a verdadeira origem, era considerada como um dom sobrenatural, e o Sr. de Hohenlohe como operador de milagres. Mas por que é ela vista por centenas de pessoas, numas como um dom do céu e noutras como obra satânica? Não conhecemos nenhum médium curador que tenha dito que recebeu seu poder do diabo: todos, sem exceção, só operam invocando o nome de Deus, e declaram nada poder fazer sem a sua vontade. Mesmo aqueles que ignoram o Espiritismo e agem por intuição recomendam a prece, na qual reconhecem um poderoso auxiliar. Se agissem pelo demônio, cometeriam a ingratidão de o renegar, e o demônio não é tão modesto nem tão desinteressado para deixar àquele que procura combater o mérito do bem que faz, porquanto isto seria perder seus auxiliares em vez de recrutá-los. Alguém já viu um negociante gabar aos seus fregueses a mercadoria do seu vizinho em detrimento da sua e os aconselhar a ir a ele? Na verdade, há razão para rir do diabo, porque dele se faz um ser muito tolo e estúpido.

A comunicação seguinte foi dada pelo príncipe de Hohenlohe na Sociedade de Paris.

(Sociedade de Paris, 26 de outubro de 1866

Médium: Sr. Desliens).

Senhores, venho entre vós com imenso prazer, pois minhas palavras podem tornar-se para todos um útil assunto de instrução.

Fraco instrumento da Providência, pude contribuir para fazer glorificar o seu nome e venho de boa vontade entre aqueles que têm por objetivo principal conduzir-se segundo as suas leis, e avançar tanto quanto lhes for possível no caminho da perfeição. Vossos esforços são louváveis e eu me considerarei como muito honrado em assistir a alguns de vossos trabalhos. Vamos, então, desde já, às manifestações que provocaram a minha presença entre vós.

Como dissestes, e com razão, a faculdade de que eu era dotado era simples resultado da mediunidade. Eu era instrumento; os Espíritos agiam e, se algo eu pude, não foi certamente senão por meu grande desejo de fazer o bem e pela convicção íntima que a Deus tudo é possível. Eu cria! ... e as curas que obtinha vinham incessantemente aumentar a minha fé.

Como todas as faculdades mediúnicas que hoje concorrem para a vulgarização do ensino espírita, a mediunidade curadora foi exercida em todos os tempos e por indivíduos pertencentes às diversas religiões.

─ Deus semeia por toda parte os seus mais adiantados servos, para deles fazer balizas de progresso, entre aqueles que estão mais afastados da virtude e, direi mesmo, sobretudo entre eles... Como um bom pai que ama igualmente a todos os seus filhos, sua solicitude se espalha sobre todos, mas mais particularmente sobre os que mais necessitam de apoio para avançar. ─ É assim que não é raro encontrar homens dotados de faculdades extraordinárias para a multidão, entre os simples. E, por esta palavra, eu entendo aqueles cuja pureza de sentimentos não foi manchada pelo orgulho e pelo egoísmo. É verdade que a faculdade pode igualmente existir em pessoas indignas, mas ela não é, nem poderia ser, senão passageira. É um meio enérgico de lhes abrir os olhos: tanto pior para eles se teimam em conservá-los fechados.

Eles reentrarão na obscuridade de onde saíram, com a confusão e o ridículo por cortejo, se Deus não punir, desde esta vida, seu orgulho e sua obstinação em desconhecer a sua voz.

Seja qual for a crença íntima de um indivíduo, se suas intenções forem puras e se ele estiver inteiramente convencido da realidade daquilo em que crê, ele pode, em nome de Deus, operar grandes coisas. A fé transporta montanhas: dá a visão aos cegos e o entendimento espiritual àqueles que antes erraram nas trevas da rotina e do erro.

Quanto à melhor maneira de exercer a faculdade de médium curador, há apenas uma: É manter-se modesto e puro e imputar a Deus e às potências que dirigem a faculdade, tudo o que se realiza.

Os que perdem os instrumentos da Providência, é que não se julgam simples instrumentos; eles querem que seus méritos sejam em parte a causa da escolha de sua pessoa; o orgulho os embriaga e o precipício se escancara sob seus passos.

Educado na religião católica, penetrado da santidade de suas máximas, tendo fé em seu ensino, como todos os meus contemporâneos, eu considerava como milagres as manifestações de que era objeto. Hoje sei que é coisa inteiramente natural e que pode e deve acomodar-se com a imutabilidade das leis do Criador, para que sua grandeza e sua justiça permaneçam intactas.

Deus não poderia fazer milagres!... porque seria dar a presumir que a verdade não fosse bastante forte para afirmar-se por si mesma, e, por outro lado, não seria lógico demonstrar a eterna harmonia das leis da Natureza, perturbando-as com fatos em desacordo com a sua essência.

Quanto a adquirir a faculdade de médium curador, não há método para isso, pois todo mundo pode, em certa medida, adquirir essa faculdade, e agindo em nome de Deus, cada um fará suas curas. Os privilegiados aumentarão em número, à medida que a doutrina se vulgarizar, e é muito simples, pois que haverá mais indivíduos animados de sentimentos puros e desinteressados.

 

PRÍNCIPE HOHENLOHE


Fonte: Revista Espírita, Ano 09, Número 12, dezembro de 1866

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Allan Kardec

Nasceu em Lyon, França em 1804. Professor, escritor e autor da codificação espírita, desencarnou em 1869.