Reuniões Virtuais

Referências: 

Referência: Allan Kardec. Suplemento ao capítulo das preces da imitação do evangelho. Revista Espírita, ano VII, vol. 8, agosto de 1864.

Discussão: 

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Fred Ayres: "assim na terra como no céu". Muito interessante a explicação do Cesar, nos conectando a Deus, independente da nossa situação.

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Fernanda Alcantara Espaço azul: Sim, pois fora da terra  também temos nossa evolução e teremos que crer que todo direcionamento será para nossa evolução e bem.

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Fernanda Alcantara Espaço azul: E a nossa vontade é incerta perto do direcionamento divino.

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Raul de Mello Franco Júnior: A súplica para que a vontade de Deus se faça não aniquila o livre arbítrio. Posso seguir fazendo a minha vontade, mas apenas a vontade de Deus será feita da melhor forma para mim, daí porque peço.

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Fred Ayres: Sim, Miguel. A conexão com o Pai Nosso é profunda quando fazemos com o coração. Sinto o mesmo que você

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Fernanda Alcantara Espaço azul: Muito bom Miguel. Agir em reflexão no que fazemos.

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Fred Ayres: "vontade" é própria dos seres humanos. Deus não tem vontade. "seja feita a Vossa vontade" é seguir as leis de Deus. Foi o que eu entendi de todos os comentários e faz sentido pra mim, agora.

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Raul de Mello Franco Júnior: Vontade = desígnio. Não é um capricho, mas um vetor de felicidade, ainda que muitas vezes tenhamos dificuldade em compreender e aceitar isso. 

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Miguel Wardini: Qual a vontade de um pai, ver os filhos felizes, crescendo, trabalhando, unidos  e principalmente se amando.  Essa é a vontade do Pai e de todos nós.

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ROBERTO ANTONIO Aniche: Oração não precisa ter palavras, mas sentimentos de fé e confiança.

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Fred Ayres: Um jornalista conversou com Madre Tereza de Calcutá. Ele perguntou: Madre, quando a senhora ora, o que fala com Deus? Ela respondeu: Eu não falo, só escuto. E então ele disse: E o que Deus fala com a senhora? Sem demora ela respondeu: Ele não fala, só escuta!

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Sergio Bezerra: vai ai a primeira obra citada por J. Herculano Pires na obra O Misterio do Bem e do Mal. Livro: Jesus de Ch. Guignebert

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Raul de Mello Franco Júnior: Os apóstolos pediram que Jesus os ensinasse a rezar porque viam que o Mestre se afastava para fazê-lo (Lc 11, 1). Queriam aprender a estabelecer essa conexão com Deus.

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Sergio Bezerra: The Jewish Word in the time of Jesus - Charles Guignebert 

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Fred Ayres: 674. A necessidade do trabalho é lei da Natureza?

“O trabalho é lei da Natureza, por isso mesmo que constitui uma necessidade, e a civilização obriga o homem a trabalhar mais, porque lhe aumenta as necessidades e os gozos.”

675. Por trabalho só se devem entender as ocupações materiais?

“Não; o Espírito trabalha, assim como o corpo. Toda ocupação útil é trabalho.”

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Raul de Mello Franco Júnior: O verbo "dar" nessa frase não significa um aporte sem mérito. Dai-nos segundo o que merecemos. 

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Clelia de Godoy: A Oração da Serenidade é comumente atribuída ao teólogo protestante Reinhold Niebuhr que a apresentou nos anos 1940 e, segundo consta, o A.A., em suas reuniões, teria começado a usá-la no ano de 1942.

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Sergio Bezerra: Outra obra muito boa para entender o Jesus Historico. A Dinastia de Jesus James Tabor 

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Marcel Martins: Deus abençoe a todos, preciso sair, foi ótima a reunião e as reflexões, muito obrigado

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Sergio Bezerra: Otima semana Marcel.

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Fred Ayres: É a compreensão dentro dos nossos limites e Deus "fala" na língua que entendemos.

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Raul de Mello Franco Júnior: As pessoas às vezes acreditam que essa frase diz respeito apenas ao provimento material. Mas na sequência (em Mt. 6), Jesus deixa claro que a preocupação material é secundária: 

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Raul de Mello Franco Júnior: Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?

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Clelia de Godoy: Acredito que essa seja a ideia da oração: quando oramos por todos, quando nos doamos a outros, mesmo que em pensamento

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Sergio Bezerra: Through the Eye of a Needle: Wealth, the Fall of Rome, and the Making of Christianity in the West, 350-550 Ad - Peter Brown (ultima das quatro obras)

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Raul de Mello Franco Júnior: Sim. Pai "nosso"; venha "a nós"; pão "nosso" etc.

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Raul de Mello Franco Júnior: A oração toda não foi formulada na primeira pessoa do singular, mas do plural

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Fred Ayres: A oração é uma ligação particular. Há momentos em que oro por mim. Há momentos em que oro pelo coletivo. Creio que depende do momento e da necessidade individual. Ao orar pelo coletivo, penso que acessamos a virtude da compaixão, da empatia. 

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Fred Ayres: Kardec traz o termo "individualidade coletiva" em Obras Póstumas. É bem interessante observar o sentido que Kardec dá a esse termo.

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Raul de Mello Franco Júnior: A prece pessoal é também referida por Jesus:

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Raul de Mello Franco Júnior: Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.

Mateus 6:6

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Raul de Mello Franco Júnior: Orar sozinho, porém, não significa orar apenas para si próprio. 

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Clelia de Godoy: Perfeito, Raul

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Raul de Mello Franco Júnior: Eu também respeito os médicos e a medicina, mas, enquanto posso, fujo deles e dos remédios.

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Fred Ayres: vixi. Um médico me disse que eu dou prejuízo pra unimed kkkkk

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Fred Ayres: falou brincando, claro

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Raul de Mello Franco Júnior: As orações salvam mais gente na UTI do que os médicos rsss

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Augusto Figueirôa: Asssociação Médico Espírita - AME

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Maria Salata: ❤️❤️❤️❤️❤️

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Raul de Mello Franco Júnior: Excelente! Leiam as obras do Paulo Cesar Fructuoso, que é médico.