Abraçar-se ao desespero, abrir o coração à impaciência ou permitir-se irritar-se por tudo ou por nada é caminho para perder as melhores oportunidades de aprendizados na vivência cotidiana.
Diz o nobre Emmanuel: “(...) Quando os problemas do mundo te afogueiam a alma, não abras o coração à impaciência, que ela é capaz de arruinar-te a confiança. Quantos perderam as melhores oportunidades da reencarnação, unicamente por se haverem abraçado ao desespero (...)”.
O texto do autor intitula-se “Não te impacientes” e consta do livro Meditações Diárias (edição IDE), traduzindo convite ao cultivo da importante virtude da paciência diante dos obstáculos e adversidades tão comuns ao cotidiano humano. Ele chega a afirmar que “A impaciência é comparável à força negativa que, muitas vezes, inclina o enfermo para a morte, justamente no dia em que o organismo entra em recuperação para a cura.” E indica, na sequência, várias dicas de exercício da grande virtude, convidando-nos à serenidade. Para isso convida para que aguardemos o melhor da vida – ao mesmo tempo que oferecemos à vida o melhor que pudermos.
Deveremos sempre exercitar a compreensão, suportar, esperar para sempre servir. Servindo à vida, estaremos conectados à Lei de Amor que a tudo preside.