====================================================================== _|_|_| _|_|_| _|_|_| _|_|_| GRUPO DE ESTUDOS AVANÇADOS ESPÍRITAS _| _| _| _| _| Fundado em 15 outubro de 1992 _| _| _|_| _|_|_| _|_| _| _| _| _| _| _| Boletim semanal _|_|_| _|_|_| _| _| _|_|_| de distribuição eletrônica ---------------------------------------------------------------------- Ano 07 - Número 318 - 1998 10 de novembro de 1998 ====================================================================== |============================| ÍNDICE |=============================| TEXTOS Cremação, sim ou não ? Associacão Cultural Espírita, Portugal PALESTRAS FAMILIARES DE ALÉM TÚMULO Natal, Júlia, médium Paulo Santos, Portugal COMENTARIOS Esperanto e Espiritismo, Fernando Porto, Brasil PERGUNTAS Católico, Rogerio Santos, Brasil Clarividência e Vidência, Néventon Vargas PAINEL Divaldo em Limeira, Paulo Wollmer, Brasil 1.a Mostra de Música Espírita, Joubert e Fátima, Brasil Sete Vidas, Vanessa Goulart, Brasil |====================================================================| ______________________________________________________________________ TEXTOS ------ Cremação, sim ou não ? Associacão Cultural Espírita, Portugal ______________________________________________________________________ A cremação está em voga nos dias de hoje. Hábito já enraizado em alguns países, começa a despontar em Portugal . Tem a anuência de uns e a forte oposição de outros. Quanto ao Espiritismo, o que ele nos poderá trazer de novo em relação a este tema? Cremação não é mais do que a redução dos cadáveres a cinzas. Tem vindo a ganhar adeptos um pouco por todo o mundo e consequentemente também em Portugal. Tem apoiantes e combatentes da ideia, como geralmente acontece com todas as novidades. Habituámo-nos à ideia através dos filmes americanos e, mais recentemente, com as novelas brasileiras, onde vemos os familiares do desencarnado (espírito liberto da carne pelo processo da morte física) a espalharem as cinzas num determinado local, ou pura e simplesmente a guardá-las religiosamente num jazigo familiar. Para outros, poderá ser apenas uma moda, e se alguns admitem razões mais ou menos válidas para o acto da cremação (por exemplo, falta de espaço nos cemitérios, mais higiénico, mais prático, etc., etc.,) outros querem-na pura e simplesmente por modismo. Hoje em dia é chique ser cremado, é quase uma questão de "status". Outros alegam que a cremação é uma falta de respeito para com o familiar falecido e que há que dar um pouco de dignidade à sua memória. Outros ainda, acreditando na ressurreição dos corpos físicos em decomposição, opõem-se fortemente a esta prática, não vá ela contrariar suas crenças. As opiniões são múltiplas, e, respeitáveis, como não podia deixar de ser. Não somos corpos mas sim espíritos imortais que habitam temporariamente um corpo O Espiritismo não faz a apologia do corpo físico, não o idolatra nem o despreza, dando-lhe apenas a importância que ele tem e só essa, despindo-se de todas as excentricidades que entretanto a humanidade foi criando em volta dos cadáveres. Para o espiritismo, não somos corpos com espíritos dentro, somos isso sim, espíritos eternos temporariamente num corpo físico, com um objectivo nobre - a evolução moral e intelectual. Quando esse corpo físico se deteriora, o espírito abandona-o, retornando à pátria espiritual, para logo que possível voltar à gleba terrestre revestido de um novo corpo físico que lhe dará o ensejo de novas experiências no planeta, novas oportunidades de evolução, bem como de terminar ou completar aquilo que porventura não conseguiu na existência carnal anterior. Nesse sentido, o corpo físico é como uma peça de roupa que adquirimos. É importante pelo seu preço e qualidade, há que preservá-lo ao máximo para que nos dure e seja útil o maior número de dias possível. Quando a peça de vestuário se deteriora é posta de parte e logo substituída por outra em melhores condições. Ora, o corpo físico não é mais do que a roupagem que o espírito utiliza para se poder manifestar e viver neste planeta. Nesse sentido, a partir do momento em que o espírito se desprende do corpo físico, deixa de ser importante a finalidade que lhe é atribuída, se ser enterrado ou cremado. As razões pró e contra são mais de ordem social e humana do que propriamente de ordem espiritual. Acontece que a pessoa desencarnada (falecida) se foi correcta e aproveitou bem a existência física, para ela é-lhe indiferente o destino do cadáver, já que outros horizontes mais felizes se lhe descerram, estando desprendido da vida terrena e sendo amparado quer por familiares quer por amigos espirituais que a orientam na nova vida que então começa, no plano espiritual. Se a pessoa está demasiado agarrada à vida material, seja no campo da avareza, seja na dependência de tudo aquilo que nos prende à matéria, certamente ao desencarnar ser-lhe-á mais difícil desprender-se daquilo pelo qual a sua mente está obcecada - a matéria, os bens materiais, etc., etc.,. Muitos deles demoram-se por longos períodos junto à crosta terrestre até que se apercebam da sua real situação e se disponham a objectivar novos valores existenciais. A cremação pode suscitar ecos de sensibilidade ao espírito mais ligado à matéria Neste sentido, os espíritos aconselham a que as cremações sejam efectuadas cerca de 3 a 4 dias depois do desenlace físico, dando assim oportunidade para que a desencarnação (saída do corpo de carne devido ao fenómeno da morte física) tenha mais possibilidade de se completar, já que no caso do espírito estar muito materializado e ainda ligado ao corpo, poderá sentir os horrores da cremação. Questionado sobre se o Espírito desencarnado pode sofrer com a cremação dos elementos cadavéricos, Emmanuel, um espírito que se comunica regularmente através do médium Francisco Cândido Xavier opina: «Na cremação, faz-se mister exercer a piedade com os cadáveres, procrastinando por mais horas o acto da destruição das vísceras materiais, pois, de certo modo, existem sempre muitos ecos de sensibilidade entre o Espírito desencarnado e o corpo onde se extinguiu o "tónus vital", nas primeiras horas sequentes ao desenlace, em vista dos fluidos orgânicos que ainda solicitam a alma para as sensações da existência material.» É claro que nada disto é taxativo, pois se uns se desprendem rapidamente do corpo, outros poderão demorar-se bastante tempo ainda com sensações corporais, como acontece com alguns suicidas. A cremação será uma questão de opção tendo em conta as vantagens e inconvenientes sociais, já que o cadáver nenhum valor tem como tal. O Espiritismo preocupa-se isso sim em dar um roteiro de aprimoramento e felicidade para os locatários dos corpos físicos, isto é, para todos nós, espíritos imortais que nos encontramos em viagem de aprendizado no roteiro terrestre. J.L. ______________________________________________________________________ PALESTRAS FAMILIARES DE ALÉM TÚMULO ----------------------------------- Natal, Paulo Santos, Portugal ______________________________________________________________________ Sobre o assunto Natal, colocado por uma leitora, tomo a liberdade de submeter as rimas abaixo, para a vossa consideração. Note que tratam-se mesmo de *rimas* e não poesia propriamente dita (a métrica, em particular, não é regular). Interessa naturalmente o conteúdo, e não a *forma* cujas imperfeições são devido principalmente a problemas de captação mediúnica. Grato antecipadamente Paulo Santos NATAL Natal é sempre sonho, mesmo com o coração tristonho sentimos a inspiração da data. Nossas almas rejubilam e mesmo quando vacilam, absorvem as luzes de prata. Luzes que do Alto jorram aos espíritos que se desforram das agruras da vida. Vida de dor e misérias, a quadra é como umas férias na jornada tão sofrida. É Natal e a Terra se acalma, até o déspota sente a alma mais leve e bondosa. Os prepostos de Jesus vêm espargir Sua luz pela Crosta trevosa. Em planos tão diversos, os corações tão dispersos se fazem mais fraternos. Sentem, sem saber a origem, uma suave vertigem que os afasta dos infernos. O fogo infernal diminui, o rancor por si só rui, o perdão vem mais à tona. O irmão reconhece o irmão, e de todo o coração a amizade faz-se dona. Amigos sentem-se mais todos, desfazem-se os engodos, mais transparentes são os rostos. A família é mais lembrada, é o cartão, a prenda, a chamada, e as visitas curam desgostos. Mas muito desgosto persiste, o homem de bem ainda assiste as quedas da humanidade. O Natal é comemorado com vinho e o peru assado, com a barriga, não espiritualidade. O espírito é o do paganismo, aviva-se o consumismo, a Jesus dá-se o esquecimento. Quem se lembra da oração, quem se importa com a lição da manjedoura e do nascimento ? O Pai Natal todos conhecem, a Divina Família todos esquecem, Natal agora é festa mundana. Do Presépio o significado é todo posto de lado, e a árvore de Natal brilha ufana. Jesus não se comemora, o Menino não é mais a aurora mas sinónimo de presente. Interessa o sapatinho, "comporta-te direitinho ou o brinquedo estará ausente !" Canta-se o trenó e as renas, e as igrejas a duras penas procuram atrair o fiel. Mas até a Missa do Galo causa pernicioso abalo na trombeta de Gabriel. E o mundo desgovernado não conhece outro fado, já nem tréguas ele faz. Não se evoca a figura da mais Excelsa Criatura, nem há 24 horas de paz. Não se entende a Natividade, o "paz na Terra aos de boa vontade" é refrão ultrapassado. O interregno é para descanso, não para lembrar o rosto manso do Divino Crucificado. O evento de maior significado jamais no mundo testemunhado, virou só uma fútil lenda. É pretexto para a dança, para o bom encher da pança e para receber a prenda. Mas tanto quanto as hostes do Mestre implantam postes pelas veredas da Terra, dia virá em que a alegria soará como a sinfonia que mais esplendores encerra. Será a música divina que o futuro descortina para o fim desta tempestade. Era Nova, Era Cristã, o mundo terá pelo afã da real fraternidade. Natal, não mais mera lenda, a mais luminosa oferenda do Pai à humanidade, que o Filho envia ao martírio e o mundo só tem o delírio de dedicar-Lhe sua maldade. Natal, aqui como no espaço, o maior acontecimento no regaço do Criador dos Mundos. Jesus adorado e sentido pelo homem comovido em seus sentimentos profundos. Natal, não mais um só parco dia, a emoção da estrebaria será vivida em plenitude. Com Maria e com José cultivada será a fé, humilde e santa virtude. Natal, Natal, Natal, oh momento triunfal, culminante festejo de luz ! A Terra vibrando de Amor, o Evangelho vencedor e só um Pastor : Jesus ! Júlia (Rimas recebidas por Paulo Santos em 24 de Dezembro de 1997) ______________________________________________________________________ COMENTARIO ---------- Esperanto e Espiritismo, Fernando Porto, Brasil ______________________________________________________________________ Caros companheiros! Tenho acompanhado com interesse os diversos assuntos abordados nos boletins e, para minha satisfação, verifiquei o modo como foi tratado o Esperanto pelos articulistas, sinal do avanço do idioma neutro nos meios espíiritas. Sou um jovem espírita e esperantista atuante no movimento de unificação dos espíritas pela USE (União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo) aqui na capital paulista, tendo a oportunidade de entrar em contato com o Espiritismo desde a tenra infância. A minha intenção, com essa modesta contribuição, é que fique bem claro para os leigos sobre a língua auxiliar Esperanto que este não tem nenhuma relação direta com o Espiritismo. Sua função é a de servir de uma segunda língua para cada povo, respeitando o seu idioma e cultura particular, possibilitando uma relação fraterna e igualitária entre as diferentes etnias, nações ou povos. Criado pelo médico polonês Lázaro Ludwig Zamenhof, o Esperanto veio a lume em 1887 com o objetivo de sanar as barreiras de comunicação, aproximando as pessoas que, de qualquer parte do mundo, poderiam se relacionar em pé de igualdade, sem a pressão linguística pela hegemonia econômica. Esse ideal de Zamenhof surgiu logo na infância, pois em sua cidade natal, Byalistok, na Polônia, conviviam russos, alemães, poloneses e judeus que viviam em conflito constante. Identificando como principal causa da intolerância entre eles o preconceito aliado ao desconhecimento da cultura do outro, Zamenhof estabeleceu como meta de vida a construção de um idioma que possibilitasse o contato entre pessoas de diferentes nacionalidades em terreno neutro, para que não prevalecesse uns em detrimento de outros. Mas o seu objetivo final era o estabelecimento de um código de ética internacional, uma espécie de religião natural que denominou Homaranismo, pelo qual houvesse o máximo de respeito à cultura alheia. Sempre quando ocorresse uma reunião entre pessoas de diversas nacionalidades, os princípios do Homaranismo deveriam ser usados, sendo o instrumento de comunicação entre eles o Esperanto. Com o estabelecimento do movimento esperantista, o ideal do idioma sobrepujou o próprio Homaranismo que apesar de um pouco esquecido permanecesse absolutamente válido. O fundamental é que a religião natural que Zamenhof buscou elaborar estava magistralmente estruturada, graças ao trabalho preciso de Kardec, no Espiritismo! Creio que melhores informações sobre o benefício do Esperanto na divulgação do Espiritismo podem ser encontrados no boletim de número 316. Meu abraço fraterno, Fernando Porto ______________________________________________________________________ PERGUNTA -------- Católico, Rogerio Santos, Brasil ______________________________________________________________________ Costumo defender o Espiritismo diante de catolicos e protestantes em listas de Parapsicologia e Religiao, e não consegui responder ao argumento abaixo. Poderiam me ajudar? Escreveu um catolico: Em 1949, um grupo de jornalistas espíritas promoveu no Diário da Noite de S. Paulo uma longa série de 70 reportagens sob este título: "Há ou não há fenômenos espíritos em São Paulo ?" Inicialmente foi feito um convite "a todos os experimentadores e a todos os centros em que se processam fenômenos de materialização ou de transporte", para verificar a autenticidade dos mesmos. "Note-se - acentuava o jornalista espírita J. Herculano Pires, para animar os centros a se submeterem ao controle - que construímos um grupo, em sua quase totalidade, de espíritas interessados, portanto, muito mais na autenticidade do que na inveracidade dos fenômenos." (30/04/49). *No entanto, só pouquíssimos centros se prontificaram para este controle.* Pois bem, esta longa série de reportagens constitui *o mais sensacional capítulo sobre a fraude escrito no Brasil*. Já os vários títulos o propalavam. Exemplos: "Avalanche de mistificações nas chamadas sessões de materializações"; Arrancando a máscara a um campeão da fraude", "Dramática derrota de um médium fraudulento"; "Exigem fenômenos e o médium produz"; "Testemunhou fraudes espíritas em São Paulo, Sorocaba e Santos", etc. A conclusão final a que chegaram: *"Fraude - regra geral" (18/07/49).* Foram inúmeros os médiuns famosos descobertos. A lista é grande, incluindo desde médiuns que praticam a levitação a médiuns que fazem operações de cura. Quem agora escreve é o jornalista espírita Wandick Freitas: "Dos fenômenos simulados pelos próprios médiuns, fraudes perfeitamente verificadas, anotamos, entre outras: levitações de cornetas (megafones); toques de mãos (simulação de materialização); voz direta; transporte (um par de luvas de borracha transportado para a sala da sessão dentro dos sapatos); raps (pancadas); estalos de dedos e de nervos; amarração de mãos em várias posições com as próprias gravatas; levitação de vitrola e diversos objetos mais leves; simulação de transe e de possessão por espíritos, etc. Algumas fraudes foram filmadas em completa escuridade com *filmes infravermelhos"*. (18/07/49) ______________________________________________________________________ PERGUNTA -------- Clarividência e Vidência, Néventon Vargas ______________________________________________________________________ Prezados Confrades, Até hoje ainda não consegui ter uma explicação satisfatória para as diferenças entre clarividência e vidência, assim como entre clariaudiência e audiência. Gostaria de ter a opinião dos confrades. Agradeço toda e qualquer cooperação. Um grande abraço. Néventon Vargas ______________________________________________________________________ PAINEL ------ Divaldo em Limeira, Paulo Wollmer, Brasil ______________________________________________________________________ Caros amigos, Para divulgacao da vinda do nosso irmao Divaldo Pereira Franco a Limeira no proximo dia 12 de dezembro de 1998, a NET Limeira disponibilizou em sua pagina de eventos, a qual pode ser acessada no endereco da NET, que e www.limeira.com.br/eventos Queremos pedir desculpas pois detectamos pequenas falhas na pagina ( que nao sao de informacao ), que serao corrigidas o mais breve possivel. Aos amigos que puderem e quiserem de alguma forma ajudar na divulgacao, antecipadamente o movimento espirita de Limeira agradece. Saudacoes fraternais. Paulo Roberto Wollmer ______________________________________________________________________ PAINEL ------ 1.a Mostra de Música Espírita, Joubert e Fátima, Brasil ______________________________________________________________________ Prezados irmãos, Gostaríamos que todos divulgassem o nosso evento que tem por objetivo dispertar, sensibilizar... cada vez mais o mundo através da arte espírita. Estaremos a inteira disposição nos Tels: (021) 710 1604 e (021) 622 1662. Contamos com a sua valiosa colaboração e que Jesus nos ampare à todos. Obrigado. Cordialmente, Joubert e Fátima Título: 1ª Mostra de Música Espírita - Comeerj pólo X Data: 28/11/98 Horário: 19:00 hs Entrada: 5 latas de coca-cola/coca light/guaraná antártica/ guaraná diet (sem gêlo) Local: Auditório da FEERJ - Rua Coronel Gomes Machado, 140/5º andar- Niterói- RJ Quem vem: Allan Kardec Filho, Carlos Farias, José Helênio, Jorge Davenda e Quinteto Renascer. DIVULGUEM POR FAVOR !!!! ______________________________________________________________________ PAINEL ------ Sete Vidas, Vanessa Goulart, Brasil ______________________________________________________________________ Espetáculo que unindo drama, comédia e filosofia,procura entreter e ao mesmo tempo, plantar em cada espectador a semente da doutrina espírita, exemplificando, através da ficcção, leis básicas, e deixando sempre uma mensagem de esperança, fé e amor. Teatro Paiol, de sexta a domingo, sexta e sábado às 21:00 e domingo às 18:00 Possibilidade de espetáculos fechados falar com Adelina tel. 221 2462 Até 23/12/98 no TEATRO PAIOL Rua AMARAL GURGEL,164 São Paulo, SP, Brasil .--- .-- .--. .- / -, /- /__/ /- '--' `-- / / `-- GRUPO DE ESTUDOS AVANÇADOS ESPÍRITAS .----------------------'''''--''--'''''''--'''''''''--'''''''''------. | . Boletim semanal em português (distribuição eletrônica) | | . Boletim mensal em inglês (distribuição eletrônica) | | . 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