################################################################# GRUPO DE ESTUDOS AVANCADOS ESPIRITAS - GEAE 07(94)/94 26/07/94 ################################################################# OS ESPIRITOS E O BRASAO Entre os argumentos opostos por certas pessoas a doutrina da reincarnacao, um ha que devemos examinar porque, a primeira vista, parece especioso. Dizem que ela tenderia a romper os lacos de familia, multiplicando-os; aquele que concentrasse sua afeicao sobre o pai, deveria reparti-la por tantos pais quantas as reincarnacoes. Como, entao, uma vez no mundo dos Espiritos, se reconhecer no meio dessa progenitura? Por outro lado, em que se torna a filiacao dos antepassados, se aquele que se julga descendente em linha reta de Hugo Capoto ou de Godefroy de Bouillon viveu varias vezes? se, depois de ter sido um grave senhor, pode tornar-se um plebeu? Eis, assim, toda uma linhagem derrubada! Para comecar responderemos que de duas uma: ou isto e, ou nao e. Se for, todas as recriminacoes pessoais nao impedirao que seja, porque, para regular a ordem das coisas, Deus nao pede conselho a este ou aquele; do contrario cada um quereria que o mundo fosse regido a sua vontade. Quanto a multiplicidade dos lacos de familia. diremos que certos pais nao tem senao um filho, enquanto outros tem dez, doze e mais. Ja se pensou em acusar Deus de os obrigar a dividir a afeicao em tantas partes? E estes filhos, que por sua vez tem filhos, tudo isto nao forma uma familia numerosa, cujo avo ou bisavo se vangloria, em vez de lamentar-se? Vos, que fazeis vossa genealogia remontar a cinco ou seis seculos, uma vez no mundo dos Espiritos, nao devereis partilhar a vossa afeicao entre todos os vossos ascendentes? Se vos atribuis uma duzia de avos, entao tereis o duplo ou o triplo - eis tudo! Mas tendes uma ideia muito mesquinha dos vossos sentimentos afetuosos, pois temeis que nao bastem para querer a varias pessoas. Tranquilizai-vos, porem. Vou provar que com a reincarnacao vossa afeicao sera menos dividida do que se nao existisse. Com efeito, suponhamos que na vossa genealogia contasseis cinquenta avos, tanto ascendentes diretos quanto colaterais, o que e pouco, se remontardes as cruzadas. Pela reincarnacao pode ser que alguns dentre eles voltem varias vezes, e que, assim, em lugar de cinquenta Espiritos que contais no Terra, so encontreis a metade no outro mundo. Passemos a questao de filiacao. Com o vosso sistema chegais a um resultado diferente daquele que esperais. Se nao houver preexistencia, anterioridade da alma, a alma ainda nao viveu; nesse estado de coisas, nao tem nenhuma relacao com nenhum dos vossos antepassados. Suponhamos que descendais em linha reta de Carlos Magno. Que e o que ha de comum entre vos e ele? Que foi o que vos transmitiu intelectual e moralmente? Nada, absolutamente nada. Por que vos apegais a ele? Por uma serie de corpos que apodreceram todos, destruidos e dispersados; nao ha nisso por que vos sentirdes orgulhosos. Com a preexistencia da alma, no contrario, podeis ter tido com os vossos antepassados relacoes reais, serias e mais lisonjeiras para o amor proprio. Portanto, sem a reincarnacao existe apenas um parentesco corporal, pela transmissao de moleculas organicas da mesma natureza que a dos cavalos puro sangue. Com a reincarnacao ha um parentesco espiritual. Qual dos dois e melhor? Certamente objetareis que com a reincarnacao um Espirito estranho pode infiltrar-se na vossa linhagem e que, em vez de nela contar apenas gentis-homens, podem-se encontrar sapateiros. E perfeitamente certo: mas isso nao quer dizer nada. Sao Pedro era um pobre pescador. Nao seria de uma casa bastante digna que nos fizesse corar por te-lo em nossa familia? Depois, entre os antepassados de nomes brilhantes, tiveram todos uma conduta muito edificante a nosso ver a unica coisa de que, ate certo ponto, nos poderiamos honrar, isto o sen merito nada tenha com o nosso? Que se perscrute a vida particular desses paladinos, desses grandes baroes, que roubavam sem escrupulos os transeuntes e que, em nossos dias, seriam arrastados a barra do tribunal por seus grandes feitos? de certos grao-senhores para quem a vida de um vilao nao valia uma peca de caca, pois faziam enforcar um homem' como um coelho? Tudo isto eram pecadilhos, que nao manchavam brasoes, Mas fazer um casamento desigual, introduzir na familia um sangue plebeu era um crime imperdoavel. Ora, por mais que se faca, quando soar a hora da partida - e soa para os grandes como para os pequenos - terao que deixar na terra as roupas bordadas e os pergaminhos de nada servirao diante do juiz supremo, que pronuncia esta sentenca terrivel: "Aquele que se exaltar sera humilhado. Se bastasse descender de qualquer grande homem para ter sen lugar marcado previamente no ceu, a gente o compraria barato, pois custava apenas o merito alheio. A reincarnacao da uma nobreza mais meritoria a unica aceito por Deus - a de haver animado uma serie de homens de bem. Feliz daquele que puder. depor aos pes do Eterno o tributo dos servicos feitos a humanidade em cada uma de suas existencias. Porque a soma de seus meritos sera proporcional ao numero de existencias. Mas aquele que apenas puder prevalecer-se da ilustrativo de seus antepassados, perguntara Deus.' Por que vos mesmos nao vos ilustrastes? Um outro sistema poderia, aparentemente, conciliar as exigencias do amor-proprio com o principio da nao reincarnacao. E aquele pelo qual o pai nao transmitisse ao filho apenas o corpo, mas, tambem, uma porcao da alma. De tal modo, se descendesseis de Carlos Magno, vossa alma poderia ter seu tronco na dele. Muito bem. Vejamos, porem, a que consequencia chegamos. Em virtude de tal sistema, a alma de Carlos Magno teria o seu tronco na de seu pai e, assim, elo por elo Chegariamos a Adao. Se a alma de Adao e o tronco de todas as almas do genero humano, as quais transmitem aos sucessores uma porcao de si propria, os almas atuais seriam um produto de fracionamento tal que ultrapassaria todas as subdivisoes homeopaticas. Disso resultaria que a alma do pai comum deveria ser mais completa e mais inteira que o dos descendentes. Resultaria, ainda, que Deus teria criado apenas uma alma, que se subdividia ao infinito e, assim, cada um de nos nao seriamos uma criacao direta de Deus. Alias, tal sistema deixa imenso problema a ser resolvido: o das aptidoes especiais. Se o pai transmitisse a seu filho os principios de sua alma, necessariamente transmitiria suas virtudes e seus vicios, seus talentos e sua inepcia, como lhe transmite certas enfermidades congenitas. Como, entao, explicar por que homens virtuosos ou de genio tem filhos mortos ou cretinos e vice- versa? Por que uma linhagem seria misturada de bons e de maus? Dizei, ao contrario, que cada alma e individual, que tem existencia propria e independente, que progride em virtude de sen livre arbitrio, por uma serie de existencias corporais, em cada uma das quais adquire algo de bom e deixa algo de mal, ate que tenha atingido a perfeicao e tudo se explica, tudo se acomodo a razao, a justica de Deus, mesmo em proveito do amor-proprio. O Sr. Salgues, de Angers, de quem falamos no numero passado, nao e partidario da reincarnacao. Desde o aparecimento de O Livro dos Espiritos escrevem-nos uma longa carta, no qual combate esta doutrina com argumentos baseados na sua incompatibilidade com os lacos de familia. Nessa carta, datada de 18 de setembro de 1857, da-nos a sua genealogia, que remonta aos carolingios e pergunta em que se tornara essa gloriosa filiacao, com a mistura de Espiritos pela reincarnacao. Dela extraimos a seguinte passagem: "Mas para que serviriam os quadros genealogicos? Tenho o meu, completo, regular: de um lado, desde os antepassados de Carlos Magno, e, do outro, desde a filha do emir Muza, um dos descendente sabassidas de Maome, decima geracao, por seu casamento com Garcia, principe de Navarra, pai, com ela, de Garcia Ximenes, rei de Navarra; e enfim esta genealogia continuou, por meio de aliancas, por soberanos de quase todas as cortes da Europa, ate a epoca de Afonso VI, rei de Castela, depois nas casas de Comminges, de Lascaris Vintimille, de Montmorency, de Turenne e, finalmente, dos condes e senhores Pelhasse de Salgues, no Languedoc. Tudo isto se pode verificar na Arte de verificar as datas, os Beneditinos de Saint-Maur, no Dicionario da nobreza da Franca, no Armorial, no Padre Anselmo, Noreri, etc. Mas se nao nos ligarnos aos nossos pais se nao pela materia carnal, que recebeu o nosso Espirito, nao ha em toda parte lacunas e solucoes de continuidade? E um caminho tracado na areia, que se perde em milhares de direcoes Entao que nos seja permitido crer que se o Espirito nao se transmite, a alma e para o homem o que o aroma e para a flor. Ora, Swedenborg nao diz nos Arcanos que nada se perde na natureza? e que o aroma das flores reproduz novas flores em outros regioes, que nao aquela de onde saiu? E, pois, pela alma, que nao e Espirito, que talvez existisse uma cadeia semi-espiritual das geracoes. Se tivesse contentado ao meu Espirito saltar oito ou dez geracaes de vez em quando, onde poderia reconhecer meus antepassados?" Como se ve, o sr. Salgues nao se apega senao a procedencia do corpo. Como, porem, conciliar as relacoes de Espirito a Espirito com a nao-preexistencia da alma? Se, nessa filiacao, entre eles houvesse relacoes necessarias, como o descendente de tantos soberanos seria hoje um simples proprietario anjuvino? Aos olhos do mundo nao e uma regressao? Nao pomos em duvida a autenticidade de sua genealogia - e o felicitamos por ela, desde que isto lhe da prazer - mas diremos que o prezamos mais por suas virtudes pessoais do que pelas dos antepassados. A autoridade de Swedenborg e nisto muito contestavel, quando atribui ao aroma a reproducao das flores. Este oleo essencial, volatil, que lhe da o aroma, jamais teve a faculdade reprodutora, que reside unicamente no polen. Falta justeza a comparacao. Porque se a alma apenas se descora, por seu perfume, sobre a alma que lhe sucede, nao a cria: contudo, deveria transmitir-lhe suas proprias qualidades e, em tal hipotese, nao vemos por que o descendente de Carlos Magno nao teria enchido o mundo com o brilho de suas acoes, enquanto que Napoleao descende de Carlos Magno, ou melhor, que foi Carlos Magno, que veio no seculo dezenove continuar a obra comecada no oitavo, e a gente compreendera. Mas com o principio da unicidade de existencia nada liga Carlos Magno aos seus descendentes, a nao ser esse aroma transmitido passo a passo sobre almas incriadas. E entao, como explicar por que, entre os seus descendentes, houve tantos homens nulos e indignos e por que Napoleao e um genio maior do que os seus obscuros antepassados? Faca-se o que se fizer, sem a reincarnacao, a gente se bate, a cada passo, contra dificuldades insoluveis, que so a preexistencia da alma resolve de maneira ao mesmo tempo simples, logica e completa, porque da a razao de tudo. Outra questao. Um fato conhecido e que as familias se abastardam e degeneram quando as aliancas nao saem da linha direta. Da-se nas racas humanos o mesmo que nos racas animais. Por que, entao, a necessidade de cruzamentos? em que se torna, entao, a unidade do tronco? Nao ha ai uma mistura de Espiritos, uma intrusao de Espiritos estranhos a familia? Um dia abordaremos este grave problema, com todos os de- senvolvimentos que o assunto comporta. Texto transcrito por Jose Cid da Revista Espirita de 1862 editada pela EDICEL e traduzida po Julio Abreu Filho. ######################################### C O M E N T A R I O S ######################################### DESDOBRAMENTO (NOS EUA, ``OUT OF BODY EXPERIENCE'') Caro Jose Cid Como vai? Recebi o primeiro boletim. Muito grato. Escrevi algo sobre OBE, talvez alguem esteja interessado em discutir o assunto. Abracos Paulo ****************** A primeira vez que tive uma out-of-body experiencia foi num periodo que estava de ferias, com uma sensacao geral de descanso, sem stress. Havia passado o dia na praia, e havia comido uma refeicao leve. Deitei cedo, e estava lendo um livro de Emmanuel, que me emocionou bastante, daqueles que mesmo que voce nao queira, voce nao tem opcao, voce chora. Senti uma sensacao de saudade de tantos que nao conheci fisicamente nesta vida, mas que sinto tao proximos a mim, a ponto de conhece-los por seus sentimentos e emocoes. Senti saudades dos que ja partiram, e suas lembrancas me encheram o coracao de um sentimento tao puro, tao leve. Neste estado de emocao tao bonito, limpo, delicado, comecei a adormecer. No periodo chamado de vigilia, quando lentamente relaxamos, senti claramente uma sensacao de amortecimento no corpo, como um choque eletrico leve. Nao reagi, muito pelo contrario, permiti que a sensacao continuasse, e procurei ainda mais me entregar ao sentimento de total paz que sentia naquele momento. Imediatamente luzes brancas e vermelhas apareceram ao meu lado, como que se eu estivesse acelerando e as luzes passando pelo meu campo visual. Sons , como um zumbido em meus ouvidos, parecendo ter sido gerado dentro do cerebro foram ouvidos. Minha reacao? Inercia, era como se eu nao quisesse sustar o processo, que eu nao tinha nem ideia que estava acontecendo. Neste momento, ainda sem uma reflexao do que estava ocorrendo, sem um julgamento, ou barreira do meu ego, eu deslizei pelo meu pe esquerdo. Parece incrivel, mas todo o eu espirito, deslizou e saiu do corpo pelo pe. O incrivel foi ter a clara sensacao de eu ter saido. Nunca tive tao claro a conscientizacao de que "eu" era e sou um espirito. O corpo, que ficou na cama, nao era eu, eu estava deslizando, minha mente, meu pensamento, minha emocao e nesta altura meu medo, tudo junto, deslizando pelo pe. Me e dificil de escrever "meu" corpo, ou "meu" pe, porque tudo que realmente era "eu" e "meu" estava comigo, deslizando, saindo. Eu cai. Cai do lado do corpo, no chao. Nao havia dor, nao havia controle. Eu cai de lado, no chao, junto da cama. Nao podia me mexer. Meus olhos estavam abertos, mas o quarto parecia escuro, nada era claro. Eu queria me mexer, nao sabia o que estava acontecendo, me senti totalmente desconfortavel. Estava ali, trancado, imovel, escuro junto da minha cama. Uma leve luz pude notar acima de meus olhos. Tentei focar e ver o que era. Percebi ser a mao de meu corpo, que havia ficado parcialmente fora da cama, que emitia uma fraca luz amarela, parada ali, tao quanto eu estava parado ali embaixo. A minha mao emitia uma luz ao redor de seu contorno, no sentido da palma para fora." Aura", eu disse para mim mesmo," minha aura". Ver a sua mao, de um ponto fora de seu corpo, foi uma experiencia unica e totalmente nao entendida. A unica ideia que tive foi a de que eu havia morrido, mas que eu estava junto do corpo, e a de que eu seria enterrado "vivo". Sinceramente a realidade espiritual, o contato com espiritos, livros de Kardec, Chico, reuniao mediunica, tudo era piada naquela hora. Sinceramente, tudo aquilo era a mais teorica das teorias que eu ja havia visto. O fato e que eu estava morto, e ia ser enterrado vivo... Comecei a gritar, berrar de puro e simples pavor. No desespero total pedi ajuda. Primeiro a Jesus. Me veio a ideia que Ele deveria ser tao ocupado que nao ia ter tempo para mim agora, e eu precisava de algo ja. Se alguem entrasse no quarto e encontrasse meu corpo morto ali... Como bom espirita, versado na literatura, o nome de Andre Luiz saltou na minha frente. Afinal o cara e medico! Gritei por ele, pedi ajuda. Nada.. O ultimo resource ia ser na marra mesmo. Botei meu pulmao espiritual para fora, fechei minhas sensacoes, e sei la como, eu e o meu corpo berramos finalmente juntos. Que grito ! Eu senti que havia sido sugado, comprimido, embutido. Meu corpo e eu nos mexemos. Claro, acordei a casa toda que queria saber o que era. Minha explicacao foi uma so: um sonho ruim. Entretanto eu sabia que pela primeira vez eu havia conscientemente saido de meu corpo. Eu olhei para a minha mao, desta vez de dentro do corpo de novo. Minha mao me pareceu tao diferente; minha vida me pareceu tao diferente. Pela primeira vez , eu havia realmente acordado... O que eu nao imaginava e que esta seria a primeira de uma seria de "out of body adventures". Eu estava pronto para uma wild ride... ------------------------ Oi Paulo. Eu acho interessantissimo este assunto. Existem no Espiritismo varios relatos deste tipo de experiencia. Pessoas que ajudam outras, se desdobram para fazer uma caridade. Eu ja tive algumas esperiencias (3 vezes, uma de proposito, duas durante estado febril) de desdobramento, mas na epoca eu nao conhecia o Espiritismo (apesar de meu pai ter sido Espirita eu nunca me interessei por este assunto) e nao fazia a menor ideia do que eu estava passando. So lembro que achei muito bom, relaxante, mas nao me interessei em tentar de novo. Eu nao vi nada especial, nenhuma luz diferente, nenhum espirito desencarnado (que me lembre), so me vi fora do corpo, o que tive certeza porque minha perspectiva da sala mudou e eu me vi deitado junto aos meus colegas. Foi no Colegio, durante uma aula de Religiao (eu estudei em Colegio Marista) onde o professor estava demonstrando uma sessao de relaxamento para os alunos. Eu levei a serio e relaxei o suficiente para me desdobrar, ou, sair do corpo, como preferem alguns. O unico detalhe interessante que me lembro foi de que depois de se passar algum tempo eu fui vendo os meus colegas levantando um a um, ate que so restava eu deitado. Ai eu notei que todos estavam olhando para mim, entao resolvi voltar e me levantei. Realmente estavam todos olhando para mim. Pensavam que eu tinha dormido ... Desculpe se minha experiencia foi tao desprovida de cor e emocao ... Talvez seja porque eu tenha uma tendencia a simplificar tudo ... Valem alguns comentarios sobre desdobramento. Eu ja ouvi alguns comentarios sobre a possibilidade de que a pessoa desencarne durante um desdobramento. Mas tenho algumas duvidas: - se for possivel que a pessoa desencarne voluntariamente (esta tao bom, porque voltar?), nao seria como o suicidio? - se for possivel que a pessoa desencarne involuntariamente nao seria como um assassinato? - se o corpo esta unido ao espirito pelo cordao perispiritual, que e bastante forte em uma pessoa saudavel, este nao se rompera facilmente, entao deve ser bastante dificil que esta pessoa desencarne durante um desdobramento? - qual a diferenca entre o desdobramento e o sono? Muda o grau da liberdade? - se nos estamos imersos no mundo espiritual (ambos co-existem) porque muitas pessoas falam em luzes e cores diferentes? Nao deveria ser tudo igual, apenas com mais liberdade? Ou sera que o fato de estar encarnado causa algum tipo de ``distorcao''? Um grande abraco, Jose Cid. __________________________________________________________________ ADESOES AO GEAE: Envie seus dados, tais como: Nome: Endereco: fone: E.mail: Profissao: COMENTARIOS: Envie seus comentarios diretamente para o GEAE. EDICOES ANTERIORES: Solicitacoes de edicoes anteriores do GEAE podem ser feitas para Jose Cid. ############################################## GRUPO DE ESTUDOS AVANCADOS ESPIRITAS - GEAE E. mail: Jose Cid: jac14@po.cwru.edu ##############################################