Fundado em 15 de Outubro de 1992
Boletim Semanal de
Distribuição Eletrônica
"Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da humanidade", Allan Kardec
Ano 08 - Número 380 – 2000 18 de janeiro de 2000
W
A Reencarnação no Evangelho, Paulo Neto,
Brasil
W
Informações sobre homessexualismo,
NEU-Fundão, Brasil
W
Conferência Espírita Brasil-Portugal
A Reencarnação no
Evangelho, Paulo Neto, Brasil
No jornal o
Estado de Minas datado de 13.06.1999, na coluna Testemunho Cristão, um
consulente pergunta: “Tenho lido a Bíblia à procura de ao menos uma frase que
seja contra a reencarnação, etc., cuja resposta da articulista foi: Entre
numerosas evidências, de que são fartas as páginas sagradas, cito-lhe duas
muito incisivas e fortes. “A nossa vida é a passagem duma sombra e não há
regresso depois da morte, porque é posto o selo e ninguém torna” (Sab 2,5). Na
carta de S. Paulo aos hebreus, lemos: “E assim como está decretado que os
homens morram UMA SÓ VEZ, e que depois disso se siga o julgamento,
assim também Cristo se ofereceu uma só vez...” (9,27).
Como
queremos saber o que pensam outros segmentos religiosos temos por hábito de,
sempre que possível, ler esta coluna.
Desta vez o tema chamou-nos a atenção e achamos que deveríamos pesquisar na
Bíblia as passagens citadas.
Interessante
como pegam frases isoladas de um texto para tentar justificar suas posições,
sem levar em conta o contexto em que elas se encontram. O que é grave nisto é
que aos que não têm o hábito de verificar em qual contexto a passagem se
encontra, acabam se convencendo de que aquilo é uma verdade, pois, geralmente,
têm a Bíblia como infalível, não se preocupam de eles mesmos irem de encontro à
verdade, simplesmente aceitam os pensamentos que lhe são passados pelos outros.
A
primeira passagem que citam como prova de que não existe a reencarnação
inicia-se assim; “Dizem, com efeito, nos seus falsos
raciocínios: Curta é a nossa vida e cheia de tristezas, para a morte não há
remédio. Não há notícia de ninguém que tenha voltado da região dos mortos. Um
belo dia nascemos, e depois disso, seremos como jamais tivéssemos sido! É
fumaça a respiração de nossos narizes, e nosso pensamento uma centelha que
salta do bater de nosso coração! Extinta ela, nosso corpo se tornará pó e o
nosso espírito se dissipará como vapor inconsistente! E ninguém se lembrará de
nossas obras. Nossa vida passará como os traços de uma nuvem, desvanecer-se-á
como uma névoa que os raios de sol expulsam, e que seu calor dissipa.
A
partir daí, sim é que temos o versículo 5: A passagem de uma
sombra. Eis a nossa vida, e nenhum reinício
é possível uma vez chegado o fim; porque o selo lhe é aposto e ninguém volta.
Continuando
até o versículo 20, onde o autor do livro mostra o que pensam os
ímpios.
Voltemos
à narrativa, agora nos versículos 21-23: “Eis o que
pensam, mas enganam-se, sua malícia os cega: eles desconhecem os segredos de
Deus, não esperam que a santidade será recompensada
e não acreditam na glorificação das almas puras. Ora, Deus criou o homem para a
imortalidade e o fez à imagem de sua própria natureza.”
Já
vemos neste texto, de absoluta clareza, que não se trata de contradizer a tese
da reencarnação, mas sim é mostrado de que maneira os ímpios
pensavam sobre vida além túmulo, não acreditavam que depois da
morte pudesse existir alguma coisa, para
eles era o nada.
Constatamos,
assim, que este texto não tem nada que possamos tirar como
contestação da reencarnação, ficando, portanto, derrubado o primeiro argumento.
Vamos
agora ao texto de S. Paulo, em Hebreus 9, 27,
mas antes devemos saber que é retirado de parte da carta enviada aos hebreus, onde ele tenta mostrar que o
sangue oferecido nos sacrifícios não pode apagar nossos pecados e que Cristo ao
dar seu sangue, na cruz, pagou os nossos vários pecados. Aí completa: “Como
está determinado que os homens morram uma só vez, e logo em seguida vem o
juízo, assim Cristo se ofereceu uma só vez para tomar sobre si os pecados da
multidão, e aparecerá uma segunda vez, não, porém, em razão do pecado, mas para
trazer a salvação àqueles que o esperam.”
Devemos
sempre ter em mente que na Bíblia não consta tudo e nem toda a ciência ali
está, o próprio Jesus disse: que tinha muitas coisas para dizer, mas como os
apóstolos ainda não eram capazes de compreender, não iria dizer.
Por
outro lado não devemos tomar como leis as opiniões pessoais dos
apóstolos, pois seus pensamentos representam sempre o contexto
cultural da época em que viveram.
Dito isto, vamos verificar
que se realmente fosse dado ao homem morrer uma só vez, as ressurreições
constantes do Evangelho ( Mt. 9, 18-26; Lc. 7, 11-17 e Jo. 11, 1-44, da filha
de Jairo, do filho da viúva de Naim e de Lázaro, respectivamente) seriam uma
contradição a esta Lei, pois, nestes casos, estas pessoas que voltaram à vida tiveram duas mortes, ou
não?
Ainda
mais, se logo em seguida vem o julgamento. Não vemos
nenhum sentido no juízo final (pensamento deles), pois seríamos
julgados duas vezes. Se realmente houvessem dois julgamentos estaríamos diante de
uma aberração da justiça divina, pois valeria dizer que um não foi perfeito, o que
eqüivaleria dizer que Deus não agiu com perfeição, o que é um absurdo. Na hipótese
do espírito ser condenado ao “fogo eterno” no primeiro julgamento seria
possível que no segundo julgamento ele fosse absolvido,
ora se isto acontecer fica evidente que ele foi condenado
injustamente. Vemos nisto só incoerência, assim não podemos, seguindo a linha
de raciocínio deles, aceitar os dois julgamentos.
Por
outro lado, na nossa percepção do texto, partindo para a
essência, podemos afirmar que Paulo tem a mais completa razão, ou
seja, neste corpo que ora habitamos
morremos mesmo uma só vez e o julgamento de nossos atos será realizado
em seguida, e ainda mais, teremos sempre um novo julgamento
após cada desencarne.
Como
já dissemos pegam os textos conforme suas conveniências, muitos dos
quais se mostram incoerentes com outras passagens do Evangelho.
Vejamos
por exemplo: “Porque sabemos que, quando for dissolvido este corpo,
nossa habitação aqui na terra, receberemos de Deus uma habitação, uma moradia
eterna nos céus, que não é feita pela mão humana. Por isso é que suspiramos
nesta nossa situação, ansiosos por revestir-nos do nosso corpo celeste: sob a
condição, porém, de sermos encontrados ainda vestidos e não despidos.” (2 Cor 5,
1-3).
Este texto é do mesmo Paulo que foi citado
como base contra a reencarnação, entretanto ele é frontalmente contra a tese da
ressurreição da carne, um de seus principais dogmas. Aqui ele mostra
que temos um corpo celeste e é ele que teremos após nossa morte, quanto ao
corpo físico ele será dissolvido.
Agora
nós é que procuraremos demonstrar o
contrário, ou seja, que a reencarnação fazia parte da cultura do povo hebreu e,
principalmente dos ensinos de Jesus.
Teremos
para isto que buscar algumas passagens do Novo Testamento que
irão nos dar elementos de convicção.
“Quando
ele ia passando, viu um homem que era cego de nascença. Os discípulos
perguntaram: “Mestre, quem pecou, para este homem nascer cego, foi ele ou seus
pais?” Jesus respondeu: “Nem ele nem seus pais, mas isso aconteceu para que as
obras de Deus se manifestem nele.” (Jo. 9, 1-3)
Como um
cego de nascença poderia ter pecado? Se a cegueira fosse “castigo de Deus”
pelos pecados daquele homem, onde estaria seu pecado, pois era cego desde
quando veio ao mundo. Para ter lógica, somente poderia ter cometido suas faltas
em existências anteriores. Fato que os discípulos acreditavam, pois só assim
justificaríamos a pergunta deles a Jesus: “Quem pecou, para este homem ter
nascido cego, foi ele ou seus
pais?
Diante do
princípio “a cada um segundo suas obras” (Mt. 16, 27), no dizer do Mestre,
ninguém paga pelo erro do outro, ficando a responsabilidade dos atos atribuída
às próprias pessoas que os praticam.
A resposta de Jesus: Nem ele nem seus pais, mas isso
aconteceu para que as obras de Deus se manifestem nele, poderá ser explicada da
seguinte forma: diante de tanta ignorância e atraso espiritual daquele povo,
havia a necessidade de Jesus fazer alguns “milagres”, como os fez, no sentido
de despertar as criaturas para as verdades do Pai. Assim, com Jesus encarnaram
vários espíritos que vieram com a tarefa de auxiliá-lo em sua missão e este
homem cego era um deles. Os que escolheu como apóstolos largaram tudo para
seguí-lo, atendendo ao seu chamado, que funcionou como lembrete do compromisso
que assumiram, quando estavam no plano espiritual.
“Tendo
chegado à região de Cesaréia de Felipe, Jesus perguntou aos discípulos: “Quem
dizem por aí as pessoas que é o filho do homem?” Responderam: “Umas dizem que é
João Batista, outras que é Elias, outras, enfim, que é Jeremias ou algum dos
profetas.” (Mt. 16, 13-14; Lc. 9, 18-19;
Mc 8, 27-28)
O povo
também acreditava que uma pessoa que já morreu poderia voltar. Ao dizerem que
Jesus seria João Batista, Elias, Jeremias ou alguns dos profetas confirmam este
entendimento, pois todos eles já haviam morrido, inclusive, destes, somente
João Batista foi contemporâneo de Jesus, entretanto à época desta narrativa já
tinha sido morto por Herodes.
“Nesse
ínterim, Herodes, o Tetrarca, ouvia falar de tudo o que fazia Jesus e seu
espírito se achava em suspenso – porque uns diziam que João Batista ressuscitou
dentre os mortos; outros que aparecera Elias; e outros que um dos antigos
profetas ressuscitara. – Disse então Herodes: “Mandei cortar a cabeça de João
Batista; quem é então esse de quem ouço dizer tão grandes coisas? E ardia por
vê-lo.” (Mc 6, 14-16 e Lc. 9, 7-9)
Nesta
passagem encontramos novamente o pensamento do povo a respeito de Jesus,
entretanto, desta podemos tirar, sem nenhuma sombra de dúvida, que naquele
tempo o conceito de ressurreição é o que hoje chamamos de reencarnação.
Conforme o texto Jesus, no pensamento do povo, poderia ser João Batista ou
mesmo um dos antigos profetas ressuscitado, o que significa em linguagem clara
é que pensavam mesmo é na possibilidade de Jesus ser alguém que viveu
anteriormente reencarnado.
“Havia
entre os fariseus um, chamado Nicodemos, dos mais importantes entre os judeus.
Ele foi encontrar-se com Jesus à noite e lhe disse: “Rabi, bem sabemos que és
um Mestre enviado por Deus, pois ninguém seria capaz de fazer os sinais que tu
fazes, se Deus não estivesse com ele.” Jesus respondeu: “Eu te afirmo e esta é
a verdade: ninguém verá o reino de Deus se não nascer de novo”. Disse-lhe
Nicodemos: “Como pode nascer um homem já velho? Pode tornar a entrar no ventre
de sua mãe, para nascer segunda vez?” Jesus respondeu: “Eu vos afirmo e esta é
a verdade: se alguém não nascer da água e do Espírito, não poderá entrar no
Reino de Deus. O que nasce da carne é carne; o que nasce do Espírito é
espírito. Não te admires do que eu disse: é necessário para vós nascer de novo.
O vento sopra para onde quer e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem
aonde vai. Assim é quem nasceu do Espírito.” (Jo. 3, 1-8)
Antes de nossa argumentação vamos ver o que consta em Atos
23, 8: “É que os saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjos, nem espíritos,
enquanto que os fariseus admitem todas estas coisas.” Nicodemos era um fariseu,
portanto, conforme deduzimos deste texto ele acreditava na ressurreição, que
conforme mostramos anteriormente, corresponderia dizer que ele acreditava na reencarnação.
Observemos que Nicodemos entendeu o que Jesus quis
dizer com o “nascer de novo” a dúvida que lhe ficou era: como isto poderia
acontecer. Razão de suas perguntas: Como pode nascer um homem já velho? Pode
voltar ao ventre de sua mãe e nascer segunda vez?
Separa distintamente o corpo físico do elemento
espiritual, o que nasce da carne é
carne, o que nasce do espírito é espírito.
Algumas correntes religiosas buscam sustentar que o
nascer da água significa nascer de novo pela água do batismo. Entretanto, o sentido,
na época, da palavra água é bem outro. Sabemos que 2/3 da Terra é composto de
água, e que sem água não haveria vida material em nosso planeta. Assim o
elemento água é a base para a manifestação da vida material, aí incluindo, é
claro, nosso corpo físico.
Além do mais no período de nossa gestação, ficamos
por nove meses dentro d’água, no útero de nossa mãe. Donde concluímos que,
neste sentido, literalmente nascemos da água, não acham?
Quanto à questão do batismo, no Evangelho só
encontramos João Batista utilizando da prática do batismo, não como um rito de
iniciação ou para nos livrarmos do pecado original, mas somente batizava as
pessoas que se arrependiam de seus pecados, era portanto o batismo do
arrependimento. Tanto é que os fariseus e saduceus o procuraram para serem
batizados, ele negou-se a fazê-lo dizendo: “Raça de víboras, quem vos sugeriu
escapardes da cólera que está chegando? Portanto, produzi frutos que sejam o
testemunho da vossa conversão, sem presumirdes que vos basta dizer dentro de vós:
“Temos por pai a Abraão.” (Mt 3, 7-9)
Mais ainda, se realmente o batismo fosse algo
importante a ser feito, porque é que Jesus não batizou ninguém? Não seria o
caso de dar-nos este exemplo?
Bem voltemos ao nosso assunto
principal, veremos agora o próprio Jesus confirmar a reencarnação, fato que não
combateu, quando do questionamento dos discípulos acerca do cego de nascença e
a respeito de quem as pessoas pensavam que ele era.
No Antigo Testamento, o profeta
Malaquias (3, 23) anuncia a volta de Elias: “Vou mandar-vos o profeta Elias,
antes que venha o grande e terrível dia do Senhor, e ele converterá o coração
dos pais para os filhos, e o coração dos filhos para os pais, de sorte que não
ferirei mais de interdito a Terra”
A volta é de Elias e não como querem dar ao termo
Elias a conotação de que quer dizer Messias ou Mensageiro.
Em Lucas l, 11-14, encontraremos o
anúncio da chegada de Elias: “Mas o anjo lhe disse: “Não tenhas medo, Zacarias,
porque tua oração foi ouvida: tua esposa Isabel vai te dar um filho e lhe porás
o nome de João. E continuando no versículo 17: “Ele o precederá com o espírito
e o poder de Elias, para reconduzir o coração dos pais aos filhos, bem como os
rebeldes aos sentimentos dos justos. Vai preparar assim para o Senhor, um povo bem
disposto.”
Se João estaria com o espírito e o poder de Elias,
conclusão lógica que João era o próprio Elias reencarnado.
E finalmente a confirmação que
João Batista era o Elias: “Os discípulos lhe perguntaram: “Por que dizem os
escribas, que Elias deve vir antes?” Respondeu-lhes: “Elias há de vir para
restabelecer todas as coisas. Mas eu vos digo que Elias já veio e não o
reconheceram, mas fizeram com ele o que quiseram. Do mesmo modo, também o filho
do homem está para sofrer da parte deles. Então, os discípulos compreenderam
que Jesus lhes tinha falado a respeito de João Batista.” (Mt. 17, 10-13; Mc. 9.
11-13)
Não foi Elias reconhecido por
estar reencarnado como João. Se fosse o contrário Jesus não deixaria que seus
discípulos continuassem pensando que João
era o Elias, pois em várias passagens demonstrou conhecer os pensamentos mais
íntimos das pessoas.
E para que não restasse dúvida
alguma quanto a isso, vem ele próprio dizer: “E, se quiserdes compreendê-los,
João é o Elias que estava para vir. Quem tiver ouvidos, que escute bem.” (Mt.
11, 14-15)
Aqui fica bem clara e taxativa a
reencarnação, pois é da boca do próprio Jesus que sai a afirmativa de João ser
o Elias que estava para vir antes dele, afim de preparar-lhe o caminho.
E como sabia que ainda os homens
não teriam o completo entendimento de que falava da reencarnação acrescenta:
“Quem tiver ouvidos, que escute bem.”
Psns - Jun/99
informações sobre o homossexualismo, NEU-Fundão Brasil
Estimados
confrades.
Acreditamos que numa visão
bio-psico-socio-espiritual o capitulo "DISCUTINDO A SEXUALIDADE" do
livro "Dores, Valores, Tabus e Preconceitos", Edições CELD, do Prof. Luiz
Carlos Formiga, poderá oferecer um bom roteiro para o trabalho
da Viviane (Boletim
376).
Podemos enviar o
capitulo caso ela nos envie seu endereço eletrônico.
O endereço da editora
pode ser encontrado na nossa home-page: http://zap.to/neurj
Atenciosamente,
NEU-Fundão
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"O espírita não é melhor do que ninguém mas tem a obrigação de ser melhor
do que é."
Núcleo Espírita Universitário - RJ
Caixa Postal 68043 CEP 21944-970
http://zap.to/neurj
Conferência Espírita
Brasil-Portugal
A FEEB-
Federação Espírita do Estado da Bahia tem o prazer de convidá-lo a participar
da CONFERÊNCIA ESPÍRITA BRASIL-PORTUGAL, a realizar-se em 16 a 19 de
março de 2000, em Salvador (BA).
Existem muitos motivos para nos
interessarmos em participar da Conferência Espírita Brasil Portugal. Descubra
o(s) seu(s).
·
Trata-se de um evento único, comemorativo dos 500 anos do
descobrimento do Brasil.
·
Será a contribuição do movimento espírita brasileiro, e, em
particular, da Bahia aos festejos pelos 500 anos.
·
Constitui-se em ocasião rara de confraternização com
confrades de outros países que professam a mesma fé e nos dará condições de
conhecer o movimento espírita dessas nações co-irmãs.
·
A conferência é promovida pelas Federações Espíritas
Brasileira e Portuguesa, com o apoio do Conselho Espírita Internacional.
·
A sua realização na Bahia representa o reconhecimento da capacidade
de mobilização dos espíritas brasileiros e, em particular, dos baianos.
·
É uma oportunidade de reflexão a respeito da missão
espiritual do Brasil.
·
Comemorará os 2000 anos oficiais da presença de Jesus na
Terra.
·
Enfatizará a importância do humanismo cristão para a
construção de uma nova sociedade.
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Propiciará à sociedade em geral uma visão da missão do
Evangelho à luz do Espiritismo.
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Ensejará uma rica reflexão sobre o passado e o presente
espiritual das nações envolvidas.
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Marcará esse importante momento de transformação da
Humanidade neste fim de século e preparação para o terceiro milênio.
·
Será uma poética e fraterna maneira de nós, brasileiros,
agradecermos aos europeus a dádiva do conhecimento espírita, apresentando-lhes
um Espiritismo cada vez mais cristianizado e um Cristianismo cada vez mais
redivivo.
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Teremos em Salvador mais de 40 conferencistas, alguns de
renome internacional, com importantes contribuições a dar para o pensamento
espírita atual e para o crescimento pessoal de cada um.
·
A conferência continuará enfatizando o auto-conhecimento,
buscando dar condições aos seus participantes a conduzir o seu processo de
auto-transformação.
·
Propõe-se a estudar a ação espírita e seus efeitos no século
XXI, na vida pessoal, social, institucional e cultural da humanidade.
·
Realizará treinamentos e permuta de experiências para
trabalhadores espíritas com vistas ao século vindouro.
·
Estudará e divulgará o Espiritismo para a comunidade em
geral, sob os seus aspectos fundamentais: científico, filosófico, religioso,
ético, moral, educacional e social.
·
Contribuirá para a paz e a fraternidade entre os homens.
Trará novo estímulo aos
trabalhadores espíritas incentivando-o, conseqüentemente, a integrar-se mais
nas tarefas da casa que freqüenta.
Para receber melhores informações
sobre a Conferência, visite nossa home-page: www.e-net.com.br/feeb
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