A questão da pluralidade das existências, desde longa data preocupou os filósofos, e muitos deles viram na anterioridade da alma a única solução possível dos mais importantes problemas de psicologia. Sem este princípio, viram-se detidos a cada passo e barrados por uma dificuldade de que não podiam sair senão com o auxílio da hipótese da pluralidade das existências.
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É sob o golpe da dor profunda causada pela partida prematura do venerável fundador da Doutrina Espírita que iniciamos uma tarefa, simples e fácil para as suas mãos sábias e experimentadas, mas cujo peso e gravidade nos acabrunhariam, se não contássemos com o concurso eficaz dos bons Espíritos e com a indulgência dos nossos leitores.
Quem, entre nós, poderia, sem ser taxado de presunçoso, gabar-se de possuir o espírito de método e de organização com que se iluminam todos os trabalhos do mestre? Só a sua poderosa inteligência poderia concentrar tantos materiais diversos e triturá-los, transformá-los, para a seguir espalhá-los como um orvalho benfazejo sobre as almas desejosas de conhecer e de amar!
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Reproduzimos do Salut, de Nova Orleans, a declaração de princípios aprovada na quinta convenção nacional, ou assembleia dos delegados dos espíritas das diversas partes dos Estados Unidos. A comparação das crenças, sobre essas matérias, entre o que se chama a escola americana e a escola europeia, é uma coisa de grande importância, de que cada um poderá convencer-se.
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O fato seguinte é relatado por um jornal de medicina de Londres e reproduzido pelo Journal de Rouen, de 22 de dezembro de 1868:
“Na semana passada, o Sr. Samuel W..., um dos principais empregados do Banco, teve que ausentar-se de uma reunião para a qual tinha sido convidado com sua senhora, pois se achava muito indisposto. Chegou em casa com uma febre violenta. Procuraram o médico, mas este tinha sido chamado a uma cidade próxima e só voltaria tarde da noite.
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Há inclinações viciosas que evidentemente são mais inerentes ao espírito, porque têm a ver mais com a moral do que com o físico; outras mais parecem consequência do organismo e, por este motivo, a gente se julga menos responsável. Tais são as predisposições à cólera, à moleza, à sensualidade, etc.
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Pesquisa anual realizada por iniciativa pessoal de Ivan Franzolim desde 2015, sem vínculo com nenhuma instituição, com apoio para divulgação da ABRADE – Associação Brasileira dos Divulgadores do Espiritismo, USE – União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo e da FEB – Federação Espírita Brasileira.
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A humanidade tem um grande desafio a vencer: viver bem em todas as sociedades distintas. Na história da civilização grega, vamos encontrar o poeta-rapsodo Homero (Século IX ou final VIII a.c.), autor dos poemas épicos A Ilíada sobre a guerra de Tróia e A Odisseia com as aventuras do retorno de Odisseu da guerra. Gerações de jovens se espelharam na narrativa do ídolo ideal, o bravo guerreiro bom e belo, com seu corpo exuberante moldado pela ginástica e jogos de guerra, tendo como virtude a coragem diante da morte na guerra. O melhor dos homens, o herói que tem seu destino traçado pelos deuses, é inquestionável. Além de sua coragem e força na guerra, usava do poder da retórica e persuasão no domínio do povo[1]. O modelo heroico se arrastou por longo tempo, mas a vaidade do poder e glória continua a abalar a vida social.
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Discurso de abertura da Sessão Anual Comemorativa dos Mortos da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, proferido pelo Sr. Allan Kardec em 01/11/1868
“Onde quer que se encontrem duas ou três pessoas reunidas em meu nome, aí estarei com elas.” (Mat. XVIII, 20)
Caros irmãos e irmãs espíritas,
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